quarta-feira, 2 de setembro de 2009

para amar,
procure equilibrio
depois desequilibre-se em um movimento tolo e ridiculo
rasge chore grite
pule ria corra
recorte cole sorria
curta
talvez doa, talvez não
talvez rache, talvez transborde
mas não acredite.
para desamar, mude.

Um comentário:

  1. Essa poesia tem muito energia, com idas e vindas. E termina de forma absoluta com 2 pontos finais e duas negações. Bem interessante.

    Parabéns.

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