Ele me capta
Me rouba
Me fascina
Me mata
Me morre
Me domina
Me faz
desfaz
refaz
E brinca
Se sou palhaço
Sou terraço
Sou casa vazia
Sou nada
Sou vácuo
Sou virgem
Sou pura
Sou vítima
Sou coitada
"É nada, vadia"
Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita.
domingo, 18 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
1 semana e 1 dia.
Meu corpo me invade
Me rói, me toma
Covarde
Me mata, me tira de mim
Fico nua. Sem alma, sem cabeça
Perdida no próprio vazio
Tranformando-me em nada
Sai de mim tudo de podre e tudo de são
Tudo de certo
E meu pensamento se torna indigesto a mim mesma
Interfiro
Injeções completas de caminho...
E ele se perde dentro do meu vazio infinito
Continuo perdida
E meu corpo ainda tira de mim o nada
O vazio no maior ímpeto, o fundo do meu fundo
Não sobrevivo
Meu nada não me torna capaz
Enfraqueço
E escurece.
Me rói, me toma
Covarde
Me mata, me tira de mim
Fico nua. Sem alma, sem cabeça
Perdida no próprio vazio
Tranformando-me em nada
Sai de mim tudo de podre e tudo de são
Tudo de certo
E meu pensamento se torna indigesto a mim mesma
Interfiro
Injeções completas de caminho...
E ele se perde dentro do meu vazio infinito
Continuo perdida
E meu corpo ainda tira de mim o nada
O vazio no maior ímpeto, o fundo do meu fundo
Não sobrevivo
Meu nada não me torna capaz
Enfraqueço
E escurece.
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