Palavras tão mudas que não mudam nada.

Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita.

sábado, 22 de agosto de 2009

e depois do sol da chuva do dia
dizer não tem sentido nenhum
e um corpo parado na escada será só mais um corpo
quem se importará?
Postado por Anita Ayres às 09:29

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