Palavras tão mudas que não mudam nada.

Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita.

segunda-feira, 17 de março de 2014

da página, nasci
em meu sangue
palavras
que agora luto para que surjam de mim
sangro, sujo a página
aquela da qual nasci
e que segue em branco
silêncio
há palavras não ditas
sobrevivo
ou morro?
falta-me sangue
ou é ele que em mim está entalado?
imóvel permaneço
Postado por Anita Ayres às 08:30 Nenhum comentário:
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